sábado, 20 de novembro de 2010

Cronicamente Inviável


Cronicamente Inviável

Cronicamente Inviável
não é um filme denúncia. Também não é um filme daqueles que assistimos confortavelmente na poltrona, como se nada tivéssemos a ver com o que está sendo mostrado na tela.

O ótimo filme de Sérgio Bianchi é, antes de tudo, um filme para reflexão. Em seu quarto longa metragem, o cineasta paranaense faz um libelo contra a hipocrisia e não deixa pedra sobre pedra.. No painel sobre o caos em que se transformou a sociedade brasileira, não há bandidos nem heróis, todos têm a sua parcela de culpa: intelectuais, políticos, opressores, oprimidos; até os movimentos sociais dos negros, indígenas e dos Sem Terra não foram poupados.

Bianchi faz uma exposição nua e crua da realidade. Sabemos que a cena que estamos vendo 'mendigos se alimentando na lixeira do restaurante' , estará à nossa frente ao vivo na saída do cinema ou, no máximo, no dia seguinte.

E assim como esse, outros temas do dia a dia são lembrados: discriminação racial e social, devastação de florestas, impunidade,tráfico de órgãos, comércio de bebês, corrupção, trambiques e por aí vai.

"Sei que meu cinema não é popular; fiz um filme que tem diferentes formas de ver", disse Bianchi na pré estréia de Cronicamente Inviável, que levou 4 anos para ser realizado. O diretor teve que interromper o filme quatro vezes por falta de dinheiro.

Escrita por Bianchi e por Gustavo Steinberg, a história é costurada através de seis personagens: o escritor Alfredo (Umberto Magnani); o casal bem nascido Carlos (Daniel Dantas) e Maria Alice (Betty Gofman) que, para aliviar o sentimento de culpa, dá esmola e brinquedos para os pobres ; os dois frequentam o restaurante de Luís (Cécil Thiré) que explora sexualmente seus funcionários; Amanda (Dira Paes), de passado incerto e o cínico garçon Adam (Dan Filip Stulbach) completam o grupo.

O filme de Bianchi é um soco na boca do estômago, mas não é uma surpresa. Uma das características do diretor é a coerência; assim, seu último filme não foge ao estilo dos anteriores Maldita Coincidência, Romance, A Causa Secreta e o excelente Mato Eles?

Até a forma de utilização da trilha sonora - já mostrada em obras anteriores - é repetida por Bianchi, principalmente nas seqüências com tomadas aéreas da cidade ao som de músicas de bossa nova, evidenciando o paradoxo entre o Rio, cidade maravilhosa e o Rio, cidade violência.

Talvez uma das melhores frases sobre o filme tenha sido dita por Dan Filip Stulbach (que interpreta o garçon) na noite de estréia: "acho que Cronicamente Inviável é um filme necessário".

Cronicamente inviável, por http://www.mnemocine.com.br/cinema/crit/cronicamente.htm

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A questão democrática...

Democracia: é um sistema de governo que consulta a opinião do povo (cidadãos) para tomar importantes decisões para o futuro da comunidade.


Logo, os cidadãos tem o papel mais importante nessas decisões, pois eles tem que reivindicar seus direitos e utilizar deles para construir um bom futuro para a sociedade.


Autoritarismo: sistema de governo onde o Estado toma as decisões de acordo com a opinião de legisladores nao eleitos, e que geralmente permitem um grau de liberdade individual.


Totalmente contrário a democracia o autoritarismo não favorece a todos, é uma espécie de governo que procura atender somente aos interesses dos que estão no poder.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Liberdade, Livre Abítrio, Escolhas, Decisões...


- O homem é livre para escolher seu destino ?



Liberdade é o que a humanidade tem para escolher seu destino. Uma pessoa livre é aquela que pode escolher o que quer fazer da sua vidan contanto que esteja dentro da lei.

Já livre arbítrio é poder escolher o que bem entender, não importanto se está dentro da lei ou não. Pode-se até mesmo dizer que no livre arbítrio não há o bem ou o mau, mas a escolha própria.

Uma definição geral e rasoável de liberdade e livre arbítrio.

Nossas escolhas estão diretamente relacionadas à liberdade e ao livre arbítrio. Enquanto na liberdade fazemos o que queremos dentro da lei, vivendo como cidadãos politicamente corretos, no livre arbítrio vivemos de acordo com o que nos der na cabeça, sem precisar pensar no próximo. Por isso, a lei nos dá liberdade, e não livre arbítrio.

Em nossas decisões também estão presentes esses tipos de atitudes. Para decidir onde vamos construir uma casa, por exemplo, temos liberdade para escolher o lugar, contanto que tenhamos a propriedade, que não invadamos a propriedade de ninguém ou uma área ambiental. Se tivéssemos livre arbítrio poderíamos subir na casa de uma pessoa, levar marterial e construir uma casa lá mesmo, como se fosse uma casa duplex. Isso não existe, jpá que a lei não nos permite.

Temos liberdade, mas não livre arbítrio. Podemos escolher o que quisermos, contanto que não atravessemos os limites do espaço pessoal do próximo.

domingo, 26 de setembro de 2010

PhiloSophando: Não existe o bem nem o mau. O que existe é o ser humano.


Por: Sami Arruda

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

1- Quais as diferenças entre cultura como cultivo e cultura como colheita ?

Um dos seus significados originais para "cultivo agrícola" , refere-se ao que cresce naturalmente. Inicialmente a cultura era associada ao material e após a passagem da civilização de uma vida rural para uma vida urbana assumiu um sentido intelectual.





2- Existe diferença entre o conceito de cultura e civilização ?

Conceituar cultura e civilizações torna-se uma tarefa bastante difícil haja vista que, vários fatores contribuem para essas diferenças e principalmente, os diferentes pontos de vista de cada povo que tentou conceituá-las.

A partir do século XVI, o conceito de cultura passaria a articular-se, ora positiva ora negativamente, com o conceito de civilização pois, inicialmente, o conceito de civilização referia-se, de um lado, ao civil, correspondente ao homem educado e polido, e do outro lado, à ordem social, derivando daí o conceito de sociedade civil. Mas, com o tempo, civilização passou a designar um estágio ou etapa do desenvolvimento histórico ocidental ligado ao progresso. Desde então, ao aproximar-se do conceito de civilização, cultura passou a exprimir os aspectos do desenvolvimento material da sociedade moderna que via como civilizado o homem moderno, polido, erudito sendo tudo isso uma construção, etnocêntrica, de franceses e ingleses que servia para confirmar a consciência que os ocidentais tinham de si próprios. São é tradições, costumes, valores, crenças, educação, enfim, tudo o que é criado pelo homem.



3- Quais os aspectos positivos e negativos da pluralidade cultural ?

Aspectos positivos: É a pluralidade cultural que faz do mundo um lugar rico. Um mundo rico em cultura. É o que faz o ser humano saber que é diferente do próximo e querer fazer a diferença. Faz o homem saber que pode ser isso ou aquilo sem deixar de ser homem. A pluralidade cultural faz o homem conhcer-se melhor.

Aspectos negativos: Junto dessa pluralidade vem também o individualismo. Não importa se você usa um meio ou outro para alcançar o objetivo, o que importa é alcançá-lo e fazê-lo melhor que os dos outros. Basta ver as guerras entre islâmicos e judeus por exemplo. Ou atos terroristas. É tudo uma pluralidade cultural só, e isso causa divergências. Este é o grande ponto negativo da pluralidade cultural.





4- Na primeira manchete apresentada, se você fosse americano, qual seria a sua postura em relação à construção da mesquita? Por quê?

Nós seríamos a favor de sua construção. Porque é necessário tremos a consciência de que se um age de uma forma, quem agiu foi aquele um, não o todo. Os islâmicos tem tanto direito de exercer sua religião quanto o cristãos estadunidenses. Simplesmente achamos que a mesquita deveria ser cosntruída, até mesmo pelas leis dos direitos humanos. Se não houver essa construção, certamente o ódio entre as religiões aumentará. E se houver, que haja a consciência de que há de ser respeitado o espaço do próximo.





5- Você concorda com o historiador paquistanês que no mundo ocidental, principlamente na Europa, existe uma onda de islamofobia? Por quê?

Sim. Basta olhar nos olhos de quem vê. O medo é refletido nos olhos das pessoas quando se vê um homem de barba longa, uma mulher islâmica mostrando apenas seus olhos, ou mesmo um templo. O medo, como já citamos anteriormente, das atitudes de um, contamina e espalha preconceito sobre o todo. E é preciso mudar isso. Não são os Europeus ditos tão polidos? Por que então não agem de acordo com os direitos humanos? É necessária consciência na mente de cada um. E que essa consciência venha por meio de acordos de paz e de um futro estável.

domingo, 13 de junho de 2010

ÁGORA - UM FILME ÉPICO

Uma história com séculos de idade, filmado em pleno Egipto com detalhes autênticos e um elenco de diversas nacionalidades,
Ágora prima pela precisão, pelo entretenimento que oferece e carácter educacional que assume. Infelizmente, por não se tratar de um filme que aborde aspectos mais comerciais, talvez não venha a ter o retorno merecido, face a um orçamento dispendioso.

Na primeira parte do filme conhecemos Hypatia como professora, a ensinar matemática e astronomia aos seus discípulos e a tentar solucionar o enigma das órbitas planetárias em torno do Sol. Famosa por guiar a sua vida pelas Ciências e não seguir cegamente uma religião, normalmente não fazia distinções entre os seus alunos, quer fossem Cristãos ou Pagãos, embora, em situações de maior pressão, revelasse algum desdém pelos escravos. Ao não revelar diferenças entre as duas religiões, originou uma situação de um triângulo amoroso, entre o seu escravo Davus e Orestes. No entanto, este aspecto não seria bem explorado, uma vez que a acção principal centra-se no confronto entre as duas principais religiões da região. Na segunda parte do filme, verifica-se novo confronto entre ideiais religiosos, visto que grande parte dos Pagãos se converteram ao Cristianismo, os Cristãos focaram as suas atenções nos Judeus, uma religião emergente.

Ágora viveu para as expectativas de um filme épico, muito simples, muitos bons pormenores na sua filmagem, perfeito equilíbrio entre a história e a dramatização, onde o elenco esteve soberbo, onde a sua passagem de escravo a soldado Cristão é uma das imagens que será certamente recordada. Amenábar correu um risco deste filme poder ficar um manifesto anti – Cristianismo, com diversas cenas de violência, o que não foi um caso, embora possamos considerar um manifesto contra o extremismo. A única crítica que se aponta deve-se ao facto de ter ficado por explorar de forma mais profunda o triângulo amoroso entre Hypatia e dois dos seus discípulos. Não seria o aspecto mais dominante num filme de forte componente histórica, religiosa e científica, no entanto, uma boa longa metragem não deve ter pontas soltas.

Num filme com grande componente histórica e científica, à qual a figura de Hypatia tem obrigatoriamente de vir associada, existe o perigo de não corresponder à exigência de um público que prefira produções mais actuais e comerciais. Será Ágora muito avançado para o seu tempo? Talvez! No entanto, o seu carácter épico, seja de que forma for, deixará uma importante marca em todos os espectadores.

segunda-feira, 7 de junho de 2010


Trem das Onze

Andoniran Barbosa

Não posso ficar nem mais um minuto com você
Sinto muito amor, mas não pode ser
Moro em Jaçanã,
Se eu perder esse trem
Que sai agora as onze horas
Só amanhã de manhã.
Além disso mulher
Tem outra coisa,
Minha mãe não dorme
Enquanto eu não chegar,
Sou filho único
Tenho minha casa para olhar
E eu não posso ficar.

Só pra descontrair. ;]

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Ética e Moral. O que são?

O que são / Semelhanças&Diferenças

"A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta
Segundo o Dicionário Aurélio Buarque de Holanda, ÉTICA é "o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto".
Alguns diferenciam
ética e moral de vários modos:


1. Ética é princípio, moral são aspectos de condutas específicas;


2. Ética é permanente, moral é temporal;


3. Ética é universal, moral é cultural;


4. Ética é regra, moral é conduta da regra;


5. Ética é teoria, moral é prática.


Etimologicamente falando, ética vem do grego "ethos", e tem seu correlato no latim "morale", com o mesmo significado: Conduta, ou relativo aos costumes. Podemos concluir que etimologicamente ética e moral são palavras sinônimas.
Vários pensadores em diferentes épocas abordaram especificamente assuntos sobre a ÉTICA: Os pré-socráticos, Aristóteles, os Estóicos, os pensadores Cristãos (Patrísticos, escolásticos e nominalistas), Kant, Espinoza, Nietzsche, Paul Tillich etc.

Períodos da História da Filosofia

Filosofia antiga (do século VI a.C. ao século VI d.C.)
Compreende os quatro grandes períodos da Filosofia greco-romana, indo dos pré-socráticos aos grandes sistemas do período helenístico.



Filosofia patrística (do século I ao século VII)
Inicia-se com as Epístolas de São Paulo e o Evangelho de São João e termina no século VIII, quando teve início a Filosofia medieval.
A patrística resultou do esforço feito pelos dois apóstolos intelectuais (Paulo e João) e pelos primeiros Padres da Igreja para conciliar a nova religião – o Cristianismo – com o pensamento filosófico dos gregos e romanos, pois somente com tal conciliação seria possível convencer os pagãos da nova verdade e convertê-los a ela. A Filosofia patrística liga-se, portanto, à tarefa religiosa da evangelização e à defesa da religião cristã contra os ataques teóricos e morais que recebia dos antigos.
Divide-se em patrística grega (ligada à Igreja de Bizâncio) e patrística latina (ligada à Igreja de Roma) e seus nomes mais importantes foram: Justino, Tertuliano, Atenágoras, Orígenes, Clemente, Eusébio, Santo Ambrósio, São Gregório Nazianzo, São João Crisóstomo, Isidoro de Sevilha, Santo Agostinho, Beda e Boécio.
A patrística foi obrigada a introduzir idéias desconhecidas para os filósofos greco-romanos: a idéia de criação do mundo, de pecado original, de Deus como trindade una, de encarnação e morte de Deus, de juízo final ou de fim dos tempos e ressurreição dos mortos, etc. Precisou também explicar como o mal pode existir no mundo, já que tudo foi criado por Deus, que é pura perfeição e bondade. Introduziu, sobretudo com Santo Agostinho e Boécio, a idéia de “homem interior”, isto é, da consciência moral e do livre-arbítrio, pelo qual o homem se torna responsável pela existência do mal no mundo.
Para impor as idéias cristãs, os Padres da Igreja as transformaram em verdades reveladas por Deus (através da Bíblia e dos santos) que, por serem decretos divinos, seriam dogmas, isto é, irrefutáveis e inquestionáveis. Com isso, surge uma distinção, desconhecida pelos antigos, entre verdades reveladas ou da fé e verdades da razão ou humanas, isto é, entre verdades sobrenaturais e verdades naturais, as primeiras introduzindo a noção de conhecimento recebido por uma graça divina, superior ao simples conhecimento racional. Dessa forma, o grande tema de toda a Filosofia patrística é o da possibilidade de conciliar razão e fé, e, a esse respeito, havia três posições principais:
1. Os que julgavam fé e razão irreconciliáveis e a fé superior à razão (diziam eles: “Creio porque absurdo”).
2. Os que julgavam fé e razão conciliáveis, mas subordinavam a razão à fé (diziam eles: “Creio para compreender”).
3. Os que julgavam razão e fé irreconciliáveis, mas afirmavam que cada uma delas tem seu campo próprio de conhecimento e não devem misturar-se (a razão se refere a tudo o que concerne à vida temporal dos homens no mundo; a fé, a tudo o que se refere à salvação da alma e à vida eterna futura).

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Filosofia Antiga "Cosmocentrismo"
Filosofia antiga é o período compreendido entre o surgimento da filosofia e a queda do Império Romano.
O primeiro filósofo foi Tales de Mileto. Originalmente, todas as áreas que hoje denominamos ciências faziam parte da Filosofia: expressão, no mundo grego, de um conjunto de saber nascido em decorrência de uma atitude. E, de fato, tanto Platão, no Fédon, quanto Aristóteles, na Metafísica, puseram na atitude admirativa, no admirar tò thaumázein, e também no páthos ("um tipo de afetação, que pode ser definido como um estranhamento"), a archê da Filosofia.Que os levaram a filosofar,a buscar respostas, a se engajarem na busca pela verdade...


Filosfia Patrística (I d.C – VII d.C)
Filosofia Patrística é o nome dado à filosofia cristã dos primeiros sete séculos, elaborada pelos Pais da Igreja, os primeiros teóricos e consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do Cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos "pagãos" e contra as heresias.
Foram os pais da Igreja responsáveis por confirmar e defender a fé, a liturgia, a disciplina, criar os costumes e decidir os rumos da Igreja, ao longo dos sete primeiros séculos do Cristianismo. É a Patrística, basicamente, a filosofia responsável pelo elucidação progressiva dos dogmas cristãos e pelo que se chama hoje de Tradição Católica.



Filosofia Medieval (VIII d.C – XIV d.C) "Teocentrismo"
Período bastante influenciado pelo pensamento socrático e platônico (conhecido aqui como neoplatônismo, vindo da filosofia de Plotino). Ocupou-se em discutir e problematizar Questões Universais. É nesse período que o pensamento cristão firma-se como "Filosofia Cristã", que mais tarde se torna Teologia.


Filosofia Renacentista (XIV d.C – XVI d.C) "O homem é o artífice da história"
É marcada pela descoberta de obras de Platão desconhecidas na Idade Média e novas obras de Aristóteles, ainda temos a recuperação de trabalhos de grandes autores e artistas gregos e romanos. São três as linhas de pensamento: Neoplatonismo e Hermetismo; Pensamentos florentinos e por fim o Antropocentrismo iniciático (homem dono do seu destino).
Foi um período marcado por uma efervescência teórica prática, alimentada principalmente por descobertas marítimas e crises politico-culturais que culminaram em profundas críticas à Igreja Católica, que evoluíram para Reforma Protestante (a Igreja Católica responde com a Contra-Reforma e com a Inquisição).


Filosofia Moderna (XV d.C - XIX d.C) "Racionalismo X Ceticismo"
Filosofia moderna é toda a filosofia que se desenvolveu durante os séculos XV, XVI, XVII, XVIII, XIX; começando pelo Renascimento e se estendento até meados do século XX, mas a filosofia desenvolvida dentro desse período está fragmentada em vários subtópicos, e escolas de diferentes períodos, tais como:
Filosofia da Renascença
Filosofia do século XVII
Filosofia do século XVIII
Filosofia do século XIX
Na modernidade passou-se a delinear melhor os limites do estudo filosófico. Inicialmente, como atestam os subtítulos de obras tais como as Meditações de René Descartes e o Tratado de George Berkeley, ainda se fazia referência a questões tais como a da prova da existência de Deus e da existência e imortalidade da alma. Do mesmo modo, os filósofos do início da modernidade ainda pareciam conceber suas teorias filosóficas ou como fornecendo algum tipo de fundamento para uma determinada concepção científica, ou bem como um trabalho de "faxina” necessário para preparar o terreno para a ciência tomar seu rumo, ou ainda como competindo com determinada conclusão ou método científico, em The Analyst, no qual ele criticou o cálculo newtoniano-leibniziano – mais especificamente, à noção de infinitesimal – e de David Hume com o tratamento matemático do espaço e do tempo.


Filosofia da Ilustração - ILUMINISMO ( XVII d.C - XIX d.C) "Razão"
Ilustração, Esclarecimento ou Iluminismo são termos que designam um dos mais importantes e prolíficos períodos da história intelectual e cultural ocidental.
Ainda que importantes autores contemporâneos venham ressaltando as origens do Iluminismo no século XVII tardio, não há consenso abrangente quanto à datação do início da era do Iluminismo. Boa parte dos acadêmicos simplesmente utilizam o início do século XVIII como marco de referência, aproveitando a já consolidada denominação Século das Luzes . O término do período é, por sua vez, habitualmente assinalado em coincidência com o início das Guerras Napoleônicas (1804-15).



Filosofia Contemporânea ( A partir do século XX d.C ) "Relativismo"

A(s) Filosofia(s) do século XX trouxe(ram) uma série de desenvolvimentos teóricos contrários em relação ao que se refere a validade do conhecimento através de conceitos e abstrações absolutas i.e. afirmações universais ou leis gerais. As certezas decorrentes do pensamento clássico foram derrubadas, embora permaneçam como problemas sociais, econômicos e científicos, juntamente com formas novas de conflito e reivindicações concernetes à organização geopolítica e epistêmica do sistema-mundo contemporâneo. O que é a lógica e o que é a ética? São perguntas que existem novas perguntas a partir da filosofia do séc. XX Entretanto, essa filosofia era demasiado diferente para que se possa fixar um padrão, que não seja uma série de tentativas de reformar, preservar ou alterar os limites antes concebidos.

terça-feira, 16 de março de 2010


Desabafo

Marcelo D2


"Deixa, deixa, deixa, eu dizer o que penso desta vida, preciso demais desabafar..."
Segura!

"Deixa, deixa, deixa, eu dizer o que penso desta vida, preciso demais desabafar..."

Eu já falei que tenho algo a dizer, e disse
Que falador passa mal e você me disse
Que cada um vai colher o que plantou
Porque raiz sem alma, como o flip falou, é triste

A minha busca é na batida perfeita
Sei que nem tudo tá certo mas com calma se ajeita
Por um mundo melhor eu mantenho minha fé
Menos desigualdade, menos tiro no pé

Andam dizendo que o bem vence o mal
Por aqui vou torcendo pra chegar no final
É, quanto mais fé, mais religião
A mão que mata, reza, reza ou mata em vão
Me contam coisas como se fossem corpos,
Ou realmente são corpos, todas aquelas coisas
Deixa pra lá, eu devo tá viajando
Enquanto eu falo besteira, nego vai se matando
Então:


Deixa, deixa, deixa
Eu dizer o que penso desta vida
Preciso demais desabafar

Ok, então vamo lá, diz:
Tu quer a paz, eu quero também,
Mas o estado não tem direito de matar ninguém
Aqui não tem pena morte mas segue o pensamento
O desejo de matar de um Capitão Nascimento
Que, sem treinamento, se mostra incompetente
O cidadão por outro lado se diz, impotente, mas
A impotência não é uma escolha também
De assumir a própria responsabilidade
Hein?

Que cê tem e mente, se é que tem algo em mente
Porque a bala vai acabar ricocheteando na gente
Grandes planos, paparazzo demais
O que vale é o que você tem e não o que você faz
Celebridade é artista, artista que não faz arte
Lava a mão como pilatos achando que já fez sua parte
Deixa pra lá, eu continuo viajando
Enquanto eu falo besteira nego vai, vai
Então deixa...

Deixa,deixa,deixa
Eu dizer o que penso dessa vida
Preciso demais desabafar


Bem, na minha opinião este é o tipo de música que leva as pessoas a pensar sobre a vida, no mínimo sobre a realidade da sociedade.

Frases por Filósofos



“A honestidade, sem as regras do decoro, transforma-se em grosseria.”
Confúcio

"O essêncial para a nossa felicidade é a nossa condição íntima, e desta somos nós os senhores."
Epícuro


" A felicidade consiste em fazer o bem."
Aristóles

" Quem faz o homem feliz não é o dinheiro e sim a retidão da prudência."
Demócrito

" Tudo aquilo que diz respeito à alma quando submetido a razão, conduz à felicidade."
Sócrates

"Ser feliz é estar em perfeita harmonia com a constituição do Universo. A felicidade é a suprema auto-realixzação do ser."
Humberto Rohden

"
Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz."
Platão

segunda-feira, 15 de março de 2010

O que é filosofia ?



Filosofia é levar as pessoas a pensar e ter um senso crítico e racional sobre a vida e os seres."Filosofia significa amizade, amor e respeito." (Wikipédia)



"Modernamente, é a disciplina ou a área de estudos que envolve a investigação, a argumentação, a análise, discussão, formação e reflexão das ideias sobre o mundo, o Homem e o ser. Originou-se da inquietude gerada pela curiosidade em compreender e questionar os valores e as interpretações aceitas sobre a realidade dadas pelo senso comum e pela tradição." (Wikipédia)




Surgiu na Grécia entre os séculos VII e VI a.C. "Começa por ser uma interpretação des-sacralizada dos mitos cosmogônicos difundidos pelas religiões do tempo." (Wikipédia)



Os filósofos desta época que mais se destacaram foram: Sócrates, Platão e Aristóteles. Segundo Platão e Aristóteles os mitos foram a matéria inicial da reflexão dos filósofos.